Na última reunião do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa Selic de 11,25% ao ano para 12,25% ao ano. Com o aumento de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, o Banco Central passa a adotar uma dose mais forte para combater a inflação.
A decisão desta quarta representa a maior alta dos juros básicos no governo atual e a maior escalada desde fevereiro de 2022, quando foi de 1,5 ponto percentual. Todos os nove diretores do BC votaram para aumentar a Selic em um ponto percentual. Em comunicado, o Copom prevê ainda novos aumentos de 1 ponto percentual nas próximas duas reuniões –em janeiro e março do ano que vem.
“Diante de um cenário mais adverso para a convergência da inflação, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, ajustes de mesma magnitude nas próximas duas reuniões”, diz o texto divulgado pelo Banco Central. A magnitude do aperto monetário (ciclo de alta de juros) “será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação”.
No comunicado, o Copom escreveu que a alta da inflação no país foi um fator para a aceleração da Selic, citando que a economia do país está aquecida e o emprego está em ascensão, o que cria condições para um risco inflacionário, caso o aquecimento da atividade não venha acompanhado de controle de contas públicas.
“Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho segue apresentando dinamismo, com destaque para a divulgação do PIB do terceiro trimestre, que indicou abertura adicional do hiato. A inflação cheia e as medidas subjacentes têm se situado acima da meta para a inflação e apresentaram elevação nas divulgações mais recentes”, pontuou o comitê.
Por: Copom eleva Selic para 12,25% ao ano e prevê novos aumentos de 1 ponto percentual em janeiro e março, .
Na última reunião do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa Selic de 11,25% ao ano para 12,25% ao ano. Com o aumento de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, o Banco Central passa a adotar uma dose mais forte para combater a inflação.
A decisão desta quarta representa a maior alta dos juros básicos no governo atual e a maior escalada desde fevereiro de 2022, quando foi de 1,5 ponto percentual. Todos os nove diretores do BC votaram para aumentar a Selic em um ponto percentual. Em comunicado, o Copom prevê ainda novos aumentos de 1 ponto percentual nas próximas duas reuniões –em janeiro e março do ano que vem.
“Diante de um cenário mais adverso para a convergência da inflação, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, ajustes de mesma magnitude nas próximas duas reuniões”, diz o texto divulgado pelo Banco Central. A magnitude do aperto monetário (ciclo de alta de juros) “será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação”.
No comunicado, o Copom escreveu que a alta da inflação no país foi um fator para a aceleração da Selic, citando que a economia do país está aquecida e o emprego está em ascensão, o que cria condições para um risco inflacionário, caso o aquecimento da atividade não venha acompanhado de controle de contas públicas.
“Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho segue apresentando dinamismo, com destaque para a divulgação do PIB do terceiro trimestre, que indicou abertura adicional do hiato. A inflação cheia e as medidas subjacentes têm se situado acima da meta para a inflação e apresentaram elevação nas divulgações mais recentes”, pontuou o comitê.