A última quinta-feira, 22, foi um dia histórico no meio corporativo brasileiro. Pela primeira vez, várias empresas se posicionaram, publicamente e no campo da política, em defesa da diversidade e dos direitos humanos LGBT. Não é pouco, e tem ainda mais valor num momento em que essa população é alvo constante de agressões e violação de direitos.
O projeto é claramente inconstitucional e extrapola as atribuições da Alesp, uma vez que a publicidade é regulada em nível federal. Mas a discussão não é jurídica apenas. A proposição de algo assim é reveladora da agenda de prioridades de quem deveria se ocupar do combate à pandemia, à desigualdade e ao desemprego, três dos nossos maiores problemas atuais.
Por: Grandes empresas repudiam projeto de lei anti-LGBT e reforçam agenda social, .
A última quinta-feira, 22, foi um dia histórico no meio corporativo brasileiro. Pela primeira vez, várias empresas se posicionaram, publicamente e no campo da política, em defesa da diversidade e dos direitos humanos LGBT. Não é pouco, e tem ainda mais valor num momento em que essa população é alvo constante de agressões e violação de direitos.
O projeto é claramente inconstitucional e extrapola as atribuições da Alesp, uma vez que a publicidade é regulada em nível federal. Mas a discussão não é jurídica apenas. A proposição de algo assim é reveladora da agenda de prioridades de quem deveria se ocupar do combate à pandemia, à desigualdade e ao desemprego, três dos nossos maiores problemas atuais.