O mercado mundial de investimentos sustentáveis chega a US$ 30,7 trilhões, de acordo com dados do Global Sustainable Investment Alliance (GSIA). Em outra frente, o segmento de “investimentos de impacto”, ou seja, aqueles que buscam gerar um retorno positivo externo, de cunho social ou ambiental, está estimado em US$ 502 bilhões, conforme estudo do Global Impact Investing Network (GIIN).
Segundo os institutos de pesquisa de mercado, são mais de 1.300 de investidores envolvidos nesses segmentos, entre gestores de ativos, fundações, bancos, instituições financeiras de desenvolvimento, escritórios familiares, fundos de pensão, seguradoras, entre outros, que aplicam nesses ativos.
Diante desse cenário, as organizações que fazem parte do Grupo de Trabalho dos Fornecedores Indiretos (GTFI) decidiram que era momento de estabelecer os pontos básicos comuns para a inclusão dos fornecedores indiretos. Desta forma, frigoríficos e varejistas poderiam planejar a ampliação do monitoramento a partir de uma linha de base pré-definida e comum a todos, as chamadas “Boas Práticas”.
O Grupo desenvolveu quatro pontos chave que resumem as BPs para indiretos na cadeia da carne a fim de contribuir para cumprir as exigências do mercado – investidores, consumidores, sociedade e importadores – e para o aprimoramento de programas de rastreabilidade já estabelecidos em empresas do setor.
As boas práticas do GTFI consideram algumas premissas, como o respeito ao TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e outros compromissos do setor; a flexibilidade frente à realidade da cadeia e de seus atores; a análise de dados no nível das propriedades; e a definição de critérios viáveis, simples, eficientes e robustos. Entre os pontos trabalhados estão: data de referência para o monitoramento, o tamanho mínimo das propriedades a serem monitoradas e a revisão periódica das boas práticas.
Considerado o principal fórum de discussão sobre o monitoramento de fornecedores indiretos na cadeia produtiva da carne bovina no Brasil, o GTFI reúne os diversos stakeholders do setor para discutir soluções de rastreabilidade, monitoramento e transparência com foco no controle do desmatamento em fornecedores indiretos. Entre os membros participantes estão: frigoríficos, varejistas, produtores, bancos, entidades diversas, organizações não governamentais e empresas de tecnologia.
*Edição IGSA
*Fonte de pesquisa: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-de-investimentos-sustentaveis-e-de-us–30-7-trilhoes_445388.html
Por: Mercado de investimentos sustentáveis é de US$ 30,7 trilhões, .
O mercado mundial de investimentos sustentáveis chega a US$ 30,7 trilhões, de acordo com dados do Global Sustainable Investment Alliance (GSIA). Em outra frente, o segmento de “investimentos de impacto”, ou seja, aqueles que buscam gerar um retorno positivo externo, de cunho social ou ambiental, está estimado em US$ 502 bilhões, conforme estudo do Global Impact Investing Network (GIIN).
Segundo os institutos de pesquisa de mercado, são mais de 1.300 de investidores envolvidos nesses segmentos, entre gestores de ativos, fundações, bancos, instituições financeiras de desenvolvimento, escritórios familiares, fundos de pensão, seguradoras, entre outros, que aplicam nesses ativos.
Diante desse cenário, as organizações que fazem parte do Grupo de Trabalho dos Fornecedores Indiretos (GTFI) decidiram que era momento de estabelecer os pontos básicos comuns para a inclusão dos fornecedores indiretos. Desta forma, frigoríficos e varejistas poderiam planejar a ampliação do monitoramento a partir de uma linha de base pré-definida e comum a todos, as chamadas “Boas Práticas”.
O Grupo desenvolveu quatro pontos chave que resumem as BPs para indiretos na cadeia da carne a fim de contribuir para cumprir as exigências do mercado – investidores, consumidores, sociedade e importadores – e para o aprimoramento de programas de rastreabilidade já estabelecidos em empresas do setor.
As boas práticas do GTFI consideram algumas premissas, como o respeito ao TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e outros compromissos do setor; a flexibilidade frente à realidade da cadeia e de seus atores; a análise de dados no nível das propriedades; e a definição de critérios viáveis, simples, eficientes e robustos. Entre os pontos trabalhados estão: data de referência para o monitoramento, o tamanho mínimo das propriedades a serem monitoradas e a revisão periódica das boas práticas.
Considerado o principal fórum de discussão sobre o monitoramento de fornecedores indiretos na cadeia produtiva da carne bovina no Brasil, o GTFI reúne os diversos stakeholders do setor para discutir soluções de rastreabilidade, monitoramento e transparência com foco no controle do desmatamento em fornecedores indiretos. Entre os membros participantes estão: frigoríficos, varejistas, produtores, bancos, entidades diversas, organizações não governamentais e empresas de tecnologia.
*Edição IGSA
*Fonte de pesquisa: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-de-investimentos-sustentaveis-e-de-us–30-7-trilhoes_445388.html