Especialistas ouvidos em audiência pública no último dia 25 afirmaram que a regulamentação da reforma tributária poderá ter como consequência a maior alíquota de imposto do mundo e o impedimento de pessoas com deficiência comprarem carros mais baratos com a suspensão dos descontos voltados para essas pessoas.
Para eles, o grande número de regimes específicos previstos na reforma tributária pode fazer com que a alíquota principal cobrada chegue a até 33%.Os economistas cobraram do governo federal explicações sobre como funcionará a arrecadação e a divisão de tributos que estão previstos na reforma tributária.
De acordo com o presidente da Associação Nacional de Apoio às Pessoas com Deficiência, Abrão Dib, o primeiro projeto da regulamentação da reforma tributária pode prejudicar as pessoas com deficiência que precisam ter um carro para viver, porque o transporte público e as vias, em sua maioria, não são adaptadas para elas.
“A atual reforma tributária retira o direito às isenções de todos aqueles que têm um carro que não precisa de adaptação externa; 95% das pessoas com deficiência podem perder o direito à isenção na aquisição de veículos”, cita Dib.
Além disso, o presidente da Associação ainda diz que o texto aprovado na Câmara dos Deputados retira o direito a desconto das pessoas com deficiência na compra de carros sem adaptação.
Diante desse possível cenário, Dib pediu para que o Senado Federal aprove emendas em prol das pessoas com deficiência apresentadas por alguns senadores.
Por: Reforma tributária: economistas alertam que alíquota principal pode chegar até a 33%, .
Especialistas ouvidos em audiência pública no último dia 25 afirmaram que a regulamentação da reforma tributária poderá ter como consequência a maior alíquota de imposto do mundo e o impedimento de pessoas com deficiência comprarem carros mais baratos com a suspensão dos descontos voltados para essas pessoas.
Para eles, o grande número de regimes específicos previstos na reforma tributária pode fazer com que a alíquota principal cobrada chegue a até 33%.Os economistas cobraram do governo federal explicações sobre como funcionará a arrecadação e a divisão de tributos que estão previstos na reforma tributária.
De acordo com o presidente da Associação Nacional de Apoio às Pessoas com Deficiência, Abrão Dib, o primeiro projeto da regulamentação da reforma tributária pode prejudicar as pessoas com deficiência que precisam ter um carro para viver, porque o transporte público e as vias, em sua maioria, não são adaptadas para elas.
“A atual reforma tributária retira o direito às isenções de todos aqueles que têm um carro que não precisa de adaptação externa; 95% das pessoas com deficiência podem perder o direito à isenção na aquisição de veículos”, cita Dib.
Além disso, o presidente da Associação ainda diz que o texto aprovado na Câmara dos Deputados retira o direito a desconto das pessoas com deficiência na compra de carros sem adaptação.
Diante desse possível cenário, Dib pediu para que o Senado Federal aprove emendas em prol das pessoas com deficiência apresentadas por alguns senadores.